Testemunhas contam o que fizeram para que as filhas da juíza assassinada pelo ex-marido também não fossem mortas por ele
Dezembro 26, 2020A véspera de Natal de 2020 foi ainda mais triste e trágica para a família de Viviane, a juíza que teve a vida interrompida pelo ex-marido, na frente de suas filhas, na Avenida Rachel de Queiroz, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
O crime ocorreu no dia 24 de dezembro, quando o autor do crime foi deixar as filhas no condomínio onde a ex-mulher e juíza, Viviane, morava.
Durante os 11 anos de relacionamento, eles tiveram três meninas, a primogênita de 9 anos de idade e as gêmeas de 7 anos. O casal decidiu se casar em 2009 e em 2020 se separaram.
Viviane não resistiu aos golpes de faca, e faleceu ali mesmo no local.
O engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52 anos de idade, foi preso em flagrante e imediatamente conduzido para a Divisão de Homicídios, onde se encontra à disposição da justiça.
Segundo testemunhas, eles correram para cima quando perceberam o que estava acontecendo e retiraram as meninas do local para evitar que ele fizesse o mesmo ato com elas. Na sequência, outros se juntaram e conseguiram ajudar, contendo o criminoso até a polícia chegar.
O caso repercutiu nacionalmente e está causando revolta e provocando muitas discussões sobre o tema nas redes sociais. Que a justiça seja feita, e que Viviane descanse em paz.
Via: extra.globo.com