Tolo é quem briga por espaço, lugar, superioridade, notoriedade ou vive pela concorrência, ferindo, enganando, desfazendo laços afetivos por nada. A gente tem que brigar é pra ser livre, ser sábio, ser inteligente, honesto(a) e capacitado(a), a gente tem que manter é o caráter, a personalidade, a transparência. A gente tem que ser o que é, e viver pelo que gosta e pelo que nos faz bem sem forçar tanto o riso ou querer tanto ser notado pelo que a gente não é, ou pelo que a gente não tem. -Cecilia sfalsin

Maio 2, 2017 Não Por love amem

Tolo é quem briga por espaço, lugar, superioridade, notoriedade ou vive pela concorrência, ferindo, enganando, desfazendo laços afetivos por nada. A gente tem que brigar é pra ser livre, ser sábio, ser inteligente, honesto(a) e capacitado(a), a gente tem que manter é o caráter, a personalidade, a transparência. A gente tem que ser o que é, e viver pelo que gosta e pelo que nos faz bem sem forçar tanto o riso ou querer tanto ser notado pelo que a gente não é, ou pelo que a gente não tem.

 

-Cecilia sfalsin

 

A Fábula das Três Árvores

Havia, no alto da montanha, três
pequenas árvores que sonhavam
o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas,
disse:

– Eu quero ser o baú mais precioso
do mundo, cheio de tesouros.
Para tal, até me disponho a
ser cortada.

A segunda olhou para o riacho
e suspirou:

– Eu quero ser um grande navio
para transportar reis e rainhas.

A terceira árvore olhou o vale
e disse:

– Eu quero ficar aqui no alto da
montanha e crescer tanto que,
as pessoas ao olharem para
mim, levantem seus olhos e
pensem em Deus.



Muitos anos se passaram, e certo
dia vieram três lenhadores e
cortaram as três árvores, todas
muito ansiosas em serem
transformadas naquilo com
que sonhavam.

Mas lenhadores não costumam
ouvir e nem entender sonhos!

Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de
animais, coberto de feno.

A segunda virou um simples e
pequeno barco de pesca,
carregando pessoas e
peixes todos os dias.

E a terceira, mesmo sonhando
em ficar no alto da montanha,
acabou cortada em altas vigas
e colocada de lado em um
depósito.

E todas as três se perguntavam
desiludidas e tristes:

– Para que isso?

Mas, numa certa noite, cheia
de luz e de estrelas, onde havia
mil melodias no ar, uma jovem
mulher colocou seu neném
recém-nascido naquele
cocho de animais.

E de repente, a primeira árvore
percebeu que continha o
maior tesouro do mundo!

A segunda árvore, anos mais
tarde, acabou transportando
um homem que acabou
dormindo no barco, mas
quando a tempestade quase
afundou o pequeno barco, o
homem se levantou e disse:
“PAZ”!

E num relance, a segunda árvore
entendeu que estava carregando
o rei dos céus e da terra.

Tempos mais tarde, numa sexta-
feira, a terceira árvore espantou-se
quando suas vigas foram unidas
em forma de cruz e um homem
foi pregado nela.

Logo, sentiu-se horrível e cruel.

Mas, logo no domingo, o mundo
vibrou de alegria e a terceira
árvore entendeu que nela havia
sido pregado um homem para
salvação da humanidade, e que
as pessoas sempre se lembrariam
de Deus e de seu filho Jesus
Cristo ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos…

Mas as suas realizações foram
mil vezes melhores e mais sábias
do que haviam imaginado.

Temos os nossos sonhos e nossos
planos que, por vezes, não
coincidem com os planos que
Deus tem para nós; e, quase
sempre, somos surpreendidos
com a sua generosidade e
misericórdia.

É importante compreendermos que
tudo vem de Deus, acreditarmos,
termos fé, pois Ele sabe muito bem
o que é melhor para cada um de nós.