Casal Gay adotou crianças para abusar e traficar e caso choca o mundo

Um casal da Geórgia foi acusado de abusar sexualmente de seus filhos adotivos e de produzir e distribuir pornografia infantil caseira. Os Zulocks – que viviam em Oxford, um subúrbio rico de Atlanta – adotaram as crianças de uma agência cristã de adoção de necessidades especiais.  Zachary e William Zulock foram presos em julho depois que a polícia de Oxford recebeu uma denúncia sobre alguém que “poderia estar baixando material de abuso sexual infantil”, informou a KKTV na época.

Os investigadores revelaram à agência que as evidências coletadas na casa confirmaram que o casal “se envolveu em atos sexualmente abusivos e gravou vídeos”, e  que os homens supostamente prostituíram seus filhos mais velhos, agora com 11 e 9 anos, para dois outros homens em uma rede de pedofilia.

Vídeos do abuso foram supostamente compartilhados nas redes sociais com o casal solicitando que outros homens realizassem atos sexuais com as crianças, informou o veículo. Dois desses homens, Hunter Clay Lawless (27) e Luis Armando Vizcarro-Sanchez (25) foram citados na acusação como parte de uma “rede de pedofilia”, de acordo com Townhall.

Lawless supostamente revelou à polícia que recebeu “inúmeras” mensagens de Zachary através do Snapchat, alertando-o para “estar preparado” para receber imagens e vídeos do pai estuprando as criança.  Lawless  ainda declarou que um dos pais lhe enviou uma mensagem supostamente dizia: “Vou foder meu filho hoje à noite. Aguarde ”, junto com imagens de si mesmo abusando sexualmente do menino de 11 anos. As autoridades supostamente corroboraram isso localizando uma pasta no celular de Zachary rotulada como “EUA” que continha vídeos de William abusando sexualmente da criança, informou Townhall.

O casal foi indiciado por um grande júri por acusações de incesto, sodomia agravada, abuso sexual agravado de crianças, crime de exploração sexual de crianças e crime de prostituição de menor. Se condenados, eles podem enfrentar mais de nove sentenças de prisão perpétua, informou a agência. Os Zulocks se declararam inocentes.