Esses medicamentos bem conhecido dos Brasileiros podem aumentar o risco de um infarto

Hoje em dia nas farmácias é possível comprar diversos medicamentos sem receitas médicas, mas o que muita gente não sabe é que eles podem destruir sua saúde se não for tomado de forma correta. Por isso é importante se consultar com um profissional da saúde.

Entre esses medicamentos, alguns são usados diariamente por milhões de brasileiros, mas segundo alguns estudos esses medicamentos elevam em até 51% a chance de se sofrer uma parada cardíaca. Uma nova pesquisa publicada recentemente pela revista científica European Heart Journal e comandada pelo Hospital Universitário Gentofte, de Copenhague, sugere que o uso de alguns tipos de anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs) pode ser prejudicial ao coração.

Quando a pessoa tem problemas cardiovascular, o risco se tornar ainda maior, como a conhecida hipertensão, que é conhecida como pressão alta. De acordo com o estudo, anti-inflamatórios como diclofenaco, naproxeno, ibuprofeno, rofecoxib (retirado de circulação desde 2004), celecoxib e outros estão associados ao aumento do risco de parada cardíaca.

Dois desses medicamentos que são bem populares estão  ibuprofeno e diclofenaco, que são super conhecidos e usados pelos brasileiros. 

Condições tratadas com diclofenaco e ibuprofeno

O diclofenaco (o que é diclofenaco?) É usado para tratar a osteoartrite, a artrite reumatóide e a espondilite anquilosante. Também pode ajudar a tratar a dismenorreia ou a dor causada por cólicas menstruais e enxaquecas. O ibuprofeno (o que é ibuprofeno?) Também pode tratar a osteoartrite, a artrite reumatóide e a espondilite anquilosante. Como um analgésico AINE, o ibuprofeno também pode tratar dismenorreia e enxaquecas, bem como dores leves e febre em doses não prescritas.

Esses dois medicamentos são vendidos em farmácias sem prescrição médica, com isso muitas pessoas tomam sem ter noção do que ele pode acarretar. O estudo revelou que o ibuprofeno aumenta em 31% o risco de infarto e o famoso diclofenaco aumentam em 51%.

Com informações covidografia   olharcurioso.club