Lembra desse ator que fez Calixto em O Cravo e a Rosa? Aos 73 anos veja como ele está
Maio 19, 2022Podendo ser revisto atualmente em O Cravo e a Rosa, Pedro Paulo Rangel nasceu no Rio de Janeiro em 29 de junho de 1948. Além de ator, é diretor, tradutor e letrista.
Seu primeiro trabalho na televisão foi em 1969, na TV Tupi, na telenovela Super Plá. Ainda na Tupi, participou de Toninho on The Rocks (1970).
Sua estreia na TV Globo foi em 1972, na telenovela Bicho do Mato. No mesmo ano, fez parte do elenco da novela A Patota, Gabriela (1975), O Noviço (1975), seu primeiro protagonista. Em 1976, participou de Saramandaia. Em 1978, despontou em O Pulo do Gato.
Em 1979, voltou à Rede Tupi de São Paulo e participou da trama Dinheiro Vivo.
Veia humorística
Em 1981, quando retornou para a Rede Globo, o ator foi convidado por Jô Soares para integrar o elenco de seu novo programa, o Viva o Gordo. Rangel aceitou e interpretou diversos personagens no humorístico.
A experiência deu tão certo que, anos depois, ele tornou a participar de outros programas do gênero, como TV Pirata (1990) e Minha Nada Mole Vida” (2007).
O ator continuou atuando em diversas novelas e minisséries na emissora, até Amor Eterno Amor (2012), sua última novela até o momento.
O ator, que tem 73 anos fumou por muitos anos, e tem uma doença grave e crônica nos pulmões (DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica).Ele descobriu a doença em 2002, quatro anos após largar o cigarro. “Ela não dá sinais, é uma doença traiçoeira. Quando aparece, babau. Não tem cura, é irreversível e progressiva. Eu já tinha parado de fumar, mas o mal estava feito. E eu sou um ex-fumante radical. Não posso ver alguém com cigarro na minha frente. Eu falo: ‘Não faça isso, olha a minha situação’. Fumar é um vício terrível”, pontuou.
Em entrevista a Patrícia Kogut, do Jornal O Globo, o veterano negou que esteja impossibilitado de trabalhar por conta da doença dos pulmões .
“Vi notícias de que estou doente, que parei de trabalhar. Eu queria desmentir isso. Isso absolutamente não me impede de trabalhar. Eu tomo remédios, tenho uma rotina. Faço fisioterapia. Eu só não consigo andar muitos metros, não consigo, me dá falta de ar. Mas no palco eu ando perfeitamente. Não sou um inválido que está na cama. Foi muito chato quando li isso. É desagradável“, desabafou Pedro Paulo Rangel.
Com informações tvhistoria.com.br