Apontado como pai do menino Miguel, homem afirma que não sabia que menino era maltratado

Apontado como pai do menino Miguel, homem afirma que não sabia que menino era maltratado

Agosto 4, 2021 Não Por love amem

A morte do menino Miguel, morto pela própria mãe aos 7 anos, tem causado espanto e revolta. Em meio a tantas notícias sobre o caso, uma pergunta surgiu com força: quem seria o pai do menino? Onde estaria o pai do menino?

Uma reportagem publicada pelo Gaúcha ZH respondeu essa pergunta. João Pedro Ewert é um homem de 28 anos que se apresenta como pai do menino Miguel. Ele afirma que viveu um romance com Yasmin, a mãe do menino, mas que a relação terminou antes do nascimento da criança.

De Joinville, ele afirma que chegou a morar com Yasmin na casa da família dela e se mudou, após o fim da relação, antes de saber que ela estava grávida. Ele alega que tentou reatar ao saber da gravidez, mas a relação não foi para frente. Ele afirma ainda que chegou a pedir um teste de DNA, negado pela mãe do menino.

João Pedro admite que não tinha contato algum com o menino. Ele afirma que o único contato entre as famílias era mentido pela mãe dele e a mãe de Yasmin, que se falavam por telefone e trocavam informações sobre o menino.

Ewert afirma acompanhava um pouco do menino apenas pelas redes sociais, mas nega conhecimento das agressões. “Até esse acontecimento, não se sabia que ele era maltratado. Se sabia que ela gostava do menino, tratava bem, ela gostava do menino“, afirma.

Para ele, a relação entre Yasmin e Miguel mudou depois que ela engatou um relacionamento com Bruna da Rosa, de 23 anos. Ewert acredita que Yasmin mudou com o menino após o relacionamento – no entanto, ele não tem conhecimento real de como era a dinâmica na casa. Isto é, ainda é possível que o menino tenha sido maltratado antes mesmo do começo do relacionamento entre Yasmin e Bruna. A polícia ainda tenta montar a cronologia dos fatos.

Ewert nem sequer registrou o menino Miguel e não sabe responder quando questionado se considerava o menino filho. “Complicado responder isso depois da tragédia ocorrida, porque como pai eu teria de ter sido presente com ele em vida“, declara.

O homem ainda lamenta não ter feito participação efetiva na vida do menino. Para a polícia, ele não tem relevância no caso.

via minutoinfo

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