Influencer digital famosa morre aos 41 anos de parada cardíaca

Influencer digital famosa morre aos 41 anos de parada cardíaca

Abril 26, 2021 Não Por love amem

A personal trainer e influencer digital Hellen Christy, de 41 anos, morreu após ter uma parada cardíaca na noite desse domingo (25), em Cuiabá.

Ela teria passado mal em casa e foi reanimada pelo marido, que a levou até um hospital particular de Cuiabá. No local, Hellen sofreu uma nova parada cardíaca e faleceu.

Nas redes sociais, Hellen, que tinha mais de 76 mil seguidores, e recebeu homenagens de amigos e familiares.

Ainda na tarde desse domingo, Hellen estava interagindo com alunos e amigos no Instagram.

A personal ficou conhecida em setembro 2017 após ser presa por supostamente atrapalhar as investigações do escândalo que ficou conhecido nacionalmente como ‘grampolândia pantaneira’. Um mês depois de ser presa, ela foi solta por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Assim como ela, o coronel Evandro Lesco também foi preso por participação no esquema.

Helen Christy Carvalho Dias Lesco morreu nesse domingo (25) — Foto: Facebook/Reprodução

Esquema de grampos

O esquema dos grampos clandestinos foi denunciado pelo promotor de Justiça Mauro Zaque, após ele deixar o staff do governo do estado. O esquema era operado por policiais militares por meio de um fictício Núcleo de Inteligência, numa suposta investigação sobre a participação de policiais em tráfico de drogas. Porém, a polícia pediu à Justiça a autorização para quebrar o sigilo telefônico de pessoas que não tinham nada a ver com essa apuração.

Os pedidos eram assinados pelo cabo Gerson, que na época era cedido ao Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Em maio, quando foi preso, o cabo já estava lotado na Casa Militar, e tinha entre as atribuições a tarefa de fazer a segurança do governador do estado.

Ao todo, centenas de políticos de oposição ao atual governo do estado, jornalistas, advogados e médicos foram grampeados.

O MP denunciou o cabo da PM, três coroneis e um tenente-coronel por participação no esquema dos grampos. Eles devem responder por ação militar ilícita, falsificação de documento, falsidade ideológica e prevaricação.

via G1

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