Luto : Morreu  cantor fenómeno da música romântica dos anos 70.

Luto : Morreu cantor fenómeno da música romântica dos anos 70.

Dezembro 27, 2019 Não Por love amem

Marc Liénart Van Lidth de Jeude, mais conhecido como Art Sullivan, morreu na noite desta quinta-feira, 26 de dezembro, vítima de um cancro no pâncreas. O cantor tinha 69 anos.

O músico belga fez sucesso durante os anos 70 e ficou conhecido com temas como “Petite Fille aux Yeux Bleus”, “Ensemble” “Adieu Sois Heureuse”.

Carreira

No dia 14 de fevereiro de 1972 Art Sullivan iniciou sua carreira, assinando o seu primeiro contrato e é editada a canção “ENSEMBLE”. Entre 1972 e 1978 vendeu uma dezena de milhões de discos. Por suposto editou em França, mas também em Bélgica, Alemanha, Portugal, Espanha, América Latina, Polónia e Países Baixos. Foi também autor de alguns dos maiores êxitos musicais verificados na década de 70. Temas como: “Ensemble“, “Petite Fille Aux yeux Bleus“, “Donne Donne Moi“, “Petite Demoiselle” entre outros, ainda hoje são reconhecidos e identificados por quem o escuta devidamente.

Em 1978 Art Sullivan deixou de cantar a fim de se dedicar à produção audiovisual, nomeadamente um documentário sobre as famílias reais europeias e uma série sobre as grandes cidades Belgas e do mundo inteiro incluindo Sydney “Ontem e hoje”, vendido em 24 países, incluindo a Austrália.

Art Sullivan lançou a sua autobiografia em 2014, Art Sullivan: Drole de Vie en Chansons, escrita por Dominique de York.

Vida pessoal

Art Sullivan é filho de Josse Liénart van Lidth de Jeude e Marie-José d’ Udekem d’ Acoz, sendo assim primo distante da rainha consorte dos belgas Mathilde d’Udekem d’Acoz. O Barão Guy François d’Udekem d’Acoz era portanto seu avô.

Em julho de 1974 faz numa viagem aos Países Baixos para uma emissão de televisão. Aí conhece Johann Lautenshutz, que se viria a tornar seu companheiro de quase 40 anos. Johann é acometido em 1996 por uma meningite que o deixa num coma recorrente durante 18 meses, tendo recuperado desde então. Em 2013 vem a sofrer de um cancro, que o leva à sua morte em abril de 2014.

Na sua biografia disse que «quando morrer, quero que as minhas cinzas sejam deitadas ao mar, em Cascais. Adoro Portugal»

Morreu de cancro de pâncreas em 27 de dezembro de 2019.

 

Fonte Wikipédia

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