Frases do Natal de Papa Francisco
Dezembro 14, 2019O Natal está chegando e é tempo de refletir sobre o grande presente que a humanidade ganhou naquela noite.
O Natal está se aproximando e, mais do que pensar em compras, presentes, enfeites e banquetes, é momento de refletir sobre aquele raio de luz que entrou no mundo naquela noite, o amor de Deus transformado em menino.
Que tal viver mais intensamente o Natal e, nos cartões entregues a amigos e parentes, unir aos votos de boas festas belas frases que falem sobre o sentido mais profundo desse dia especial? Para isso, o blog Frases e Mensagens separou dez frases do papa Francisco sobre o Natal. Confira:
- “Em Jesus manifestou-se a graça, a misericórdia, a ternura do Pai: Jesus é o Amor feito carne. Não se trata apenas de um mestre de sabedoria, nem de um ideal para o qual tendemos e do qual sabemos estar inexoravelmente distantes, mas é o sentido da vida e da história que pôs a sua tenda no meio de nós.” (Homilia no Natal de 2013)
- “Sois imenso, e fizestes-vos pequenino; sois rico, e fizestes-vos pobre; sois onipotente, e fizestes-vos frágil.” (Homilia no Natal de 2013)
- “A primeira coisa que o Natal nos chama a fazer é isto: dar glória a Deus, porque Ele é bom, é fiel, é misericordioso. Neste dia, desejo a todos que possam reconhecer o verdadeiro rosto de Deus, o Pai que nos deu Jesus. Desejo a todos que possam sentir que Deus está perto, possam estar na sua presença, amá-lo, adorá-lo.” (Mensagem Urbi et Orbi de 2013)
- “O dom precioso do Natal é a paz, e Cristo é a nossa paz verdadeira. Cristo bate à porta dos nossos corações para nos conceder a paz, a paz da alma. Abramos as portas a Cristo!” (Angelus, 21 de dezembro de 2014)
- “A mensagem que todos esperavam, que todos procuravam nas profundezas da própria alma, não era mais do que a ternura de Deus: Deus que nos fixa com olhos cheios de afeto, que aceita a nossa miséria, Deus enamorado da nossa pequenez.” (Homilia no Natal de 2014)
- “Como acolhemos a ternura de Deus? Deixo-me alcançar por Ele, deixo-me abraçar, ou impeço-lhe de se aproximar? ‘Oh não, eu procuro o Senhor!’ – poderíamos replicar. Porém a coisa mais importante não é procurá-Lo, mas deixar que seja Ele a procurar-me, a encontrar-me e a cobrir-me amorosamente das suas carícias. Esta é a pergunta que o Menino nos coloca com a sua mera presença: permito a Deus que me queira bem?” (Homilia no Natal de 2014)
- “Jesus Menino. Penso em todas as crianças assassinadas e maltratadas hoje, seja naquelas que o são antes de ver a luz, privadas do amor generoso dos seus pais e sepultadas no egoísmo de uma cultura que não ama a vida; seja nas crianças desalojadas devido às guerras e perseguições, abusadas e exploradas sob os nossos olhos e o nosso silêncio cúmplice; seja ainda nas crianças massacradas nos bombardeamentos, inclusive onde o Filho de Deus nasceu. Ainda hoje o seu silêncio impotente grita sob a espada de tantos Herodes. Sobre o seu sangue, estende-se hoje a sombra dos Herodes do nosso tempo. Verdadeiramente há tantas lágrimas neste Natal que se juntam às lágrimas de Jesus Menino!” (Mensagem Urbi et Orbi de 2014)
- “Hoje, o Filho de Deus nasceu: tudo muda. O Salvador do mundo vem para se tornar participante da nossa natureza humana: já não estamos sós e abandonados.” (Homilia no Natal de 2015)
- “Se tomarmos o Menino nos nossos braços e nos deixarmos abraçar por Ele, nos dará a paz do coração que jamais terá fim.” (Homilia no Natal de 2015)
- “Juntamente com os pastores, prostremo-nos diante do Cordeiro, adoremos a Bondade de Deus feita carne e deixemos que lágrimas de arrependimento inundem os nossos olhos e lavem o nosso coração. Disto todos temos necessidade.” (Mensagem Urbi et Orbi de 2015)
Imagem de Capa :Créditos: AP Photo/Gregorio Borgia
Via :semprefamilia