O que não me acrescenta, também não me faz falta. Corro atrás do que vale a pena. Amo e dou valor a quem me ama. Um dia pensei que isso era egoísmo, hoje eu sei que é amor próprio.
Maio 2, 2017O que não me acrescenta, também não me faz falta. Corro atrás do que vale a pena. Amo e dou valor a quem me ama. Um dia pensei que isso era egoísmo, hoje eu sei que é amor próprio.
O que não me acrescenta, também não me faz falta. Corro atrás do que vale a pena. Amo e dou valor a quem me ama. Um dia pensei que isso era egoísmo, hoje eu sei que é amor próprio.
A Fábula das Três Árvores
Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
– Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
– Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale
e disse:
– Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos! Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um
depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
– Para que isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo!
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse:
“PAZ”!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta- feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos… Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias
do que haviam imaginado.
Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase
sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.
É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos, termos fé, pois Ele sabe muito bem
o que é melhor para cada um de nós.