Agravou se o estado de saúde do Menino de sete anos envenenado pela mãe, bombeira para chamar atenção do ex-marido

Agravou se o estado de saúde do Menino de sete anos envenenado pela mãe, bombeira para chamar atenção do ex-marido

Julho 5, 2019 Não Por love amem

 

Agravou-se o estado de saúde do menino de sete anos que foi envenenado pela mãe com clorofórmio.

O jornal correio da manhã sabe que a criança, internada no hospital Dona Estefania, em Lisboa, é mantida em coma induzido e está a ser ventilada.

As complicações verificam-se sobretudo a nível pulmonar e cardíaco.

 

A Mulher foi apanhada em flagrante no hospital a introduzir substancias no soro.

 

O menino de sete anos, envenenado pela mãe com clorofórmio, teve a primeira paragem cardíaca no dia 18 de junho, em Óbidos.

Nessa altura, a criança – atualmente em coma induzido no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa – foi assistida pelos bombeiros e levada de imediato para o hospital das Caldas da Rainha. Começava aí um pesadelo longe de conhecer um fim. Nessa altura, a criança apresentava já vários problemas respiratórios e, por isso, foi levada para o Hospital de Santa Marta, em Lisboa, para a realização de exames médicos.

Patrícia, de 27 anos, bombeira na reserva, estava a conseguir o que queria. Pelo menos desde abril que comprava clorofórmio na farmácia, após ter feito pesquisas na internet, e dava ao filho com o propósito do menino ficar doente. Tudo para que fosse, aos olhos do ex-namorado, com quem queria reatar a relação, uma mãe sofrida, com um filho doente para cuidar.

E quando o menino foi transferido para o Hospital Dona Estefânia, Patrícia continuou a envenenar o filho, o que provocou duas novas paragens cardíacas. Os médicos suspeitaram da atuação e do discurso da mulher e alertaram as autoridades. No dia 27 de junho, fez esta quinta-feira uma semana, a mulher acabou detida.

Está em prisão preventiva, por enquanto na ala psiquiátrica do hospital-prisão de Caxias. Já a criança apresenta ainda muitas dificuldades respiratórias. No que toca ao fígado e rins revela algumas melhorias. O pai, acompanhado por uma equipa de psicólogos, tem recebido a indicação de que a recuperação vai ser muito lenta e que o regresso a casa não será para breve.

Os médicos só vão ter a real perceção das sequelas quando a criança recuperar a consciência. Tudo indica que o clorofórmio não afetou o cérebro do menino e não mais sofreu qualquer paragem cardíaca desde que a mãe foi presa, na semana passada.

Segundo o correio da manhã a criança, de 7 anos, revela um quadro clínico de insuficiência respiratória, renal e hepática.

PORMENORES
Vigílias no quartel
Ainda não se sabiam os contornos do caso – que era a mãe que estava intencionalmente a provocar a doença ao menino – e no quartel dos bombeiros de Óbidos realizavam-se vigílias e orações para as melhoras do estado de saúde da criança.

“Água benta”
Quando foi confrontada pelos médicos e pelas autoridades, Patrícia disse que o líquido que estava a injetar no soro do filho era “água benta”, que tinha trazido para “curar” a criança. A PJ montou uma vigilância em pleno Hospital Dona Estefânia para apanhar a mulher em flagrante.

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